@JonesManoel LIVRO JONES MANOELhttps://www.rupturaeditorial.com/produto/a-batalha-pela-memoria-reflexoes-sobre-o-socialismo-e-a-revolucao-no-seculo-20/@cauem...
Desculpa q não tenho tempo pra sintetizar tudo e posto só material longo. Ainda assim, é com amor.
Eu acho interessante a estratégia de olhar o socialismo brasileiro colocando o Brasil em primeiro plano.
Óbvio que com suporte na história de outras experiências socialistas, mas o socialismo brasileiro se constrói a partir da sociedade e da história brasileira. Cada caso é particular, embora muitos conceitos se apliquem de forma mais genérica.
Acho que o Jones entrega essas falas polemizantes pra fomentar a discussão. Acho que ele está experimentando com o próprio discurso pra ver qual forma chega mais longe.
Há uma discussão a ser feita sobre a estética brasileira e não é de hoje. A crítica sobre letras explicitamente comunistas me parece uma crítica tática, sobre a eficiência do conteúdo. A crítica sobre o cosplay de soviético me parece ressaltar a necessidade de criarmos nossa estética própria.
Houvesse centralismo democratico, essas críticas provavelmente não seriam públicas e possivelmente haveria uma linha a ser defendida em conjunto. No meio tempo a discussão pública me parece fazer sentido.
Eu acho interessante a estratégia de olhar o socialismo brasileiro colocando o Brasil em primeiro plano.
Óbvio que com suporte na história de outras experiências socialistas, mas o socialismo brasileiro se constrói a partir da sociedade e da história brasileira. Cada caso é particular, embora muitos conceitos se apliquem de forma mais genérica.
Acho que o Jones entrega essas falas polemizantes pra fomentar a discussão. Acho que ele está experimentando com o próprio discurso pra ver qual forma chega mais longe.
Há uma discussão a ser feita sobre a estética brasileira e não é de hoje. A crítica sobre letras explicitamente comunistas me parece uma crítica tática, sobre a eficiência do conteúdo. A crítica sobre o cosplay de soviético me parece ressaltar a necessidade de criarmos nossa estética própria.
Houvesse centralismo democratico, essas críticas provavelmente não seriam públicas e possivelmente haveria uma linha a ser defendida em conjunto. No meio tempo a discussão pública me parece fazer sentido.