A concentração média de microplásticos no tecido testicular dos cães foi de 122,63 microgramas por grama de tecido, enquanto nos humanos era de 329,44 mcg/g. A concentração no tecido humano foi quase três vezes maior do que nos cães e significativamente maior do que a encontrada no material placentário.

A pesquisa revela que o polímero mais comum nos tecidos humanos e caninos era o polietileno (PE), usado em sacolas e garrafas plásticas. Nos cães, o segundo polímero mais encontrado foi o PVC, utilizado em encanamentos industriais, municipais e domésticos, entre outros usos.

Uma hora dessas o princípio da precaução já ficou com Deus. Juntar esses microplásticos já ficou na casa da impossibilidade e os impactos já estão presentes. O aviso para diminuir já foi dado à décadas né.

  • nossaquesapao@lemmy.eco.br
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    6 months ago

    Daqui a pouco vão dizer só a quantidade de material orgânico na gente.

    A coisa tá muito feia. Até tentei reduzir minha contaminação por microplasticos, mas foi uma guerra perdida. Utensílios, panelas, embalagens, e até filtros de água…

    • tea_pot_tinhas@lemmy.eco.br
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      6 months ago

      Pois é… Essa contaminação aí indica muito isso… Essas embalagens plásticas que a gente usa pra todos os alimentos, enquanto pra cachorros deve ter muito a ver com os brinquedos de roer

    • yuribravos@lemmy.eco.brOP
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      6 months ago

      Eu nem saberia por onde começar uma descontaminação por micro plástico hahahah tá na comida que ingerimos (sobretudo peixe), no ar que respiramos.

      Tenso só de pensar.