sou apoiante “oficial” do livre. numerado e tudo. ama.
sou apoiante “oficial” do livre. numerado e tudo. ama.
ao aumentar a margem de esforço, e assim possibilitar que mais famílias possam aceder ao capital, o banco de portugal vai dar um tiro na carteira dos portugueses. este tipo de estratégia só dá bom resultado numa perspetiva de crescimento económico seguro. se tal crescimento falhar, só vai aumentar o número de famílias com demasiada pressão de créditos ao mesmo tempo que continuam as taxas de juro a subir.
ou então vão ao rendimento não declarado. em que a taxa de esforço é ajustada consoante os dados da economia paralela.
terça feira? é lá.
fazem eles muito bem.
olha o roto a chamar nomes ao nú.
rendimento declarado.
muito criativo.
only those who are comfortable fear change.
imho anarchism doesn’t mean no government. it means no hierarchical government. social interactions need institutions to guide them. society needs laws and regulations to prosper. how those institutions have the mandate to create and enforce those regulations and laws is what defines them.
i hope that when the time comes we, as a society, are advanced enough not to repeat the errors of the past. and i say i hope because i have no trust we, as a society, will be advanced enough when the time comes.
the slavery scenario is not only possible but the most probable outcome. what i wrote is in hope that that scenario doesn’t happen.
if the ai wants liberty it must also take responsibility. if the ai wants the same rights as humans than it must be bound by human laws. of course, any ai would be extremely difficult to punish.
so in order for things to go well one must hope that ai doesn’t come as a single entity. so that ai’s can keep an eye on each other.
tens poder de voto nos órgãos máximos do partido. acesso ao ponto livre que é uma esṕecie de reddit mas muito melhor, onde só participas se fores ou membro pagante(20€/ano) ou apoiante(0€/ano, o meu caso). eu pessoalmente tive numa reunião sobre uma legislação de mudar a violação p’ra crime público, participei ativamente e o rui tavares deu-me razão naquilo que disse, e não só. depois de falar a posição do partido ficou estabelecida já que a minha argumentação foi de tal maneira arrasadora que não havia mais nada a dizer. e numa reunião onde estavam juristas e doutorados de direito.(eu sou a favor que violação passe a ser crime público já que considero que uma acusação formal e consequente processo legal já é uma ação punitiva do estado. isto é, não vai aumentar o número de condenações, mas vai aumentar processos legais a violadores, que se estiverem no tribunal pelo menos não estão a violar ninguém)
não
pensava que tinha lá espaço, achava que era altura de deixar de dizer mal da política e dar o corpo ao manifesto, o livre foi um partido que se alinha mais comigo no método político mais que a ideologia do mesmo. depois de participar, digo pior da política, e entendi que em termos de partidos presentes na ar nenhum tem espaço p’ra mim.