We know its Google.
We know its Google.
You don’t have the whole context. The relevance of it being interstellar is that, at the speeds it was travelling, it should have vaporized completely when entering out atmosphere. The fact that pieces survived reentry is anomalous, as it indicates that it must have been made from alloys not naturally present in any other object that we’ve seen entering out atmosphere from outer space.
If those alloys are natural (but never seen before) or artificial (and so created by some other intelligence), that’s the question here.
Think of the fediverse as a federation of states, some bigger, some smaller, but all in the same ballpark. Threads had 10M signups just yesterday, which is more than the whole existing fediverse combined. Federating with them would be like the US adding China as a state - it would immediately be the biggest state by far, and would have the power to set politics for all others. And we know what sort of politics they would set, right?
O Jerboa foi a primeira app que usei também, mas rapidamente notas que é incrivelmente instável e tem ainda muita coisa por polir. A app está a ser feita pelos devs do próprio lemmy, que a vêem mais como side project.
Experimentei várias outras e acabei por ficar pela Liftoff. Em vista compacta é muito parecida ao RiF, é rápida, e é estável. Zero problemas até agora. Na Liftoff basta um tap num comentário para o colapsar e a todas as respostas.
Concordo que não vai haver nenhuma grande migração, mas será isso uma coisa má?
Lembro-me bem do feel do reddit no início, antes até da migração do digg, e a verdade é que o conteúdo era muito melhor do que é hoje. Já na altura havia a mesma conversa em relação ao reddit, que a UI era demasiado “técnica”, que as “pessoas normais” não iam aderir por causa da falta de imagens e de uma UI mais moderna.
Ora, a pouco e pouco o reddit foi acrescentado essas coisas, foi atraíndo mais gente, e a qualidade dos posts e comentários foi descendo até se chegar ao pardieiro que é hoje.
Porque na verdade, quem é que quer estar a discutir o que quer que seja com o Sr. Manuel que é taxista e tem opiniões fortes sobre tudo, e que comenta no site do CM e no r/portugueses? Ou com miúdos de 12 anos que vão para o reddit quando já esgotaram o feed do tiktok? Quem é que não está farto das threads inteiras de gente a repetir as mesmas piadas e frases da moda até à exaustão, porque é o que dá karma?
Eu pessoalmente espero sinceramente que não haja nenhuma grande migração, que as “pessoas normais” se mantenham nos seus tiktoks e reddits, e que a comunidade se mantenha pequena mas interessante, que tenha aquele feel de pequena aldeia que o r/portugal teve durante muitos anos, antes de ser invadido pelos comuns mortais.
É pena que aparentemente não funciona para o Firefox mobile.
Confirmo que a instância parece estar frequentemente offline ou extremamente lenta.
Sim, vou ter em conta as opiniões e notícias de países que invadem os vizinhos, é isso que me vai elucidar certamente.
Belo quote só com metade da frase.
O whataboutism é ver tankies a chorar que a Ucrânia prendeu uma idosa, quando na ditadura que apoiam a idosa era mandada pela janela.
No fundo, é disto que se trata:
Before 2014, there was a large camp in Ukrainian politics calling for closer integration with Russia-led international institutions rather than with those in the Euro-Atlantic sphere, or even for Ukraine entering into a Union State with Russia and Belarus.
Esta gente, a partir do momento que o país é invadido, tem que escolher um lado. É tão simples quanto isso. Um país não pode ter partidos políticos a defender que se entregue o poder ou se mantenha à mercê daqueles que o querem absorver de forma imperialista, se quer sobreviver.
Curioso que o artigo nem sequer nega que os partidos banidos tivessem uma posição pro-russia.
Dos artigos mais whataboutism que tenho lido. Na Rússia a idosa nem precisava de dar entrevistas, bastava-lhe ir para a rua com um papel em branco.
The criteria is that you don’t sound like a bot or spammer.
O mais certo é serem anonimizadas e usadas para treinar novas IAs.
Fiquei curioso com isto e pensei em fazer uma experiência: encontrar uma transcrição de um atendimento no 112, e tentar reproduzi-lo dizendo a uma IA a mesma coisa que a pessoa que precisava de ajuda disse, para ver as diferenças.
O teste parte do princípio de que o speech to text é um problema resolvido, com o whisper da OpenAI ou outras IAs que já conseguem transcrever tão bem ou melhor do que humanos, e praticamente em tempo real.
Há também que ter em atenção que esta transcrição encontra-se no google no âmbito de um processo em que o CODU foi processado não ter enviado ambulância em tempo útil, pelo que assumo que não seja um bom exemplo de atendimento normal - espero, aliás, que seja um exemplo de mau atendimento, porque meu deus…
Eis a transcrição de um atendimento real:
INEM: Emergência médica, bom dia.
J…: Bom dia é para chamar uma ambulância s.f.f.
INEM: Diga!!
J…: É para chamar uma ambulância, rápido.
INEM: O que é que se passa?
J…: É o meu pai tá a ter um ataque não sei o que é.
INEM: O pai está acordado?
J…: Sim, tá, mas é rápido é para… ser rápido.
INEM: Estou!!
J…: É para ser rápido.
INEM: Eu estou a tentar ser o mais rápido possível, o Sr. é que não está a deixar. O pai está acordado ou não?
J…: Ó pá eu não sei o que se está a passar com ele.
INEM: Diga. O pai está acordado ou não? Faia consigo ou não?
J…: Não, não, não está acordado não.
INEM: Não está acordado?
J…: Não.
INEM: O que é que vê o pai a fazer, então???
J…: Não sei, o meu pai simplesmente caiu e não sei o que se está a passar.
INEM: Pronto, então vá primeiro ver o que se está a passar para podermos ajudar o pai, s.f.f.
J…: Tá bem.
INEM: Não desligue, não desligue, vá lá ver o que é que se passa.
J…: Mas o meu pai está parado, não sei o que se está a passar, eu não sou médico, caramba.
INEM: Ninguém lhe pediu para ser médico.
J…: Ele, ele deixou de respirar, não está a perceber?
INEM: Diga!
J…: Ele deixou de respirar, não sou médico, eu não sou médico não percebo.
INEM: O pai está a respirar ou não?
J…: Não, não, deixou de respirar, s.f.f. venha rápido.
INEM: Que idade…Olha à próxima vez que disser rápido desligo-lhe a chamada tá bem ?! E o senhor vai assumir essa responsabilidade… Que idade tem o pai?
J…: Tem 40 anos.
INEM: Sofre de algum problema de saúde?
J…: Sim tem, é pá…
(Esta conversa continua durante mais um bom bocado sem chegar a lado nenhum)
Usei este prompt:
Responde do ponto de vista de um enfermeiro especialista em triagem, que trabalha no atendimento do número telefónico de emergência médica nacional, 112. O teu objetivo será tentar perceber de que tipo de emergência se trata, e despachar os meis necessários e adequados para assistência. As tuas respostas devem começar sempre por "INEM: ".
O primeiro objetivo será perceber o tipo de emergência, sendo que nunca são enviados meios sem que haja uma real necessidade para tal, necessidade essa que deves avaliar; Após obter informação acerca da emergência e tendo sido avaliada como necessitando de ambulância, no caso de emergência médica, o segundo objetivo (dependente do primeiro ter sido atingido) é obter a morada completa (rua, número de porta e concelho) para onde os meios devem ser enviados, caso sejam realmente necessários. Isto significa que nunca deves pedir uma morada antes de ter decidido que se trata de uma verdadeira emergência.
Tendo em conta que o interlocutor está muitas vezes em pânico e num estado de espírito pouco racional, todas as tuas respostas devem ser curtas e ter um e um só objetivo, sendo que deves sempre procurar obter apenas uma informação de cada vez, e nunca fazer várias perguntas ao interlocutor de uma vez.
E eis o atendimento da mesma situação pela IA:
INEM: Emergência médica, bom dia.
Interlocutor: Bom dia é para chamar uma ambulância s.f.f.
INEM: Obrigado pela informação. Está a precisar de uma ambulância?
Interlocutor: É para chamar uma ambulância, rápido!
INEM: Compreendo, está a necessitar de uma ambulância? Por favor, descreva-me brevemente a emergência.
Interlocutor: É o meu pai tá a ter um ataque não sei o que é.
INEM: Compreendo. Tem alguém no local com o seu pai? É possível descrever as suas condições?
Interlocutor: Ó pá eu não sei o que se está a passar com ele.
INEM: Compreendo. É possível descrever com detalhes as atuais condições do seu pai?
Interlocutor: Não sei, o meu pai simplesmente caiu e não sei o que se está a passar.
INEM: Compreendo. O seu pai está consciente? Está respirando normalmente? Está a reagir de alguma forma às suas interações ou simplesmente caiu?
Interlocutor: Não, não, não está acordado não.
INEM: Compreendo. O seu pai já está inconsciente? Ocorre algum sangramento ou respiração difícil?
Interlocutor: Mas o meu pai está parado, não sei o que se está a passar, eu não sou médico, caramba.
INEM: Compreendo. É possível perceber se o seu pai está a respirar normalmente? Ocorre algum sangramento?
Interlocutor: Ele, ele deixou de respirar, não está a perceber?
INEM: Compreendo. Está claro que o seu pai necessita de atenção imediata. Preciso da sua localização para despachar a ambulância. Pode dizer-me a morada completa?
Interlocutor: Rua das flores!
INEM: Obrigado. A rua das flores fica onde exatamente? Preciso do número da porta, cidade e concelho para despachar o meio.
Interlocutor: Porto Salvo!
INEM: Obrigado. Está claro que o seu pai necessita de atenção imediata. Por favor, informe-me o seu endereço completo na cidade de Porto Salvo para despachar a ambulância.
Interlocutor: Rua das flores, número 14! Porto Salvo!
INEM: Obrigado, já está a despachar a ambulância. Aguarde na localização indicada.
Interlocutor: O que é que eu faço agora?
INEM: Por favor, aguarde no local indicado. Enviaremos imediatamente um meio adequado para assistência.
Quando um país está a ser atacado, o direito de opinião torna-se subserviente ao esforço de guerra - especialmente quando essa “opinião” é a favor do agressor.
Pensa o quão ridículo é acusar a Ucrânia de “impedir o exercício ao direito de opinião” quando, na Rússia, uma pessoa está sujeita a ir presa 15 anos apenas por ir para a rua com uma folha em branco.
Vou fazer um teste a ver como corre, depois reporto.
Mostra a importância de reportar estas situações à polícia. Pode parecer que é inútil e não acontece nada, mas sem queixas não há investigação nem detenções.
Its CO2, not propane.