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Vamos seguir uma simples analogia, tal como Paulo Freire faria:
Imagine o antivírus do computador, como um guarda que protege seu sistema. Um falso-positivo seria como se esse guarda errasse e pensasse que um arquivo bom é um vírus, alertando você sem motivo. É como se o guarda cometesse um engano, indicando algo ruim que, na verdade, é seguro. Isso é o que chamamos de falso-positivo em softwares, quando eles dão um alarme errado, pensando que há um problema quando não há.
Uma explicação mais “robusta”:
O falso-positivo em softwares pirateados ocorre quando sistemas de segurança, como antivírus, identificam erroneamente o programa pirata como malicioso, já programas piratas são modificados para contornar medidas de proteção, como chaves de licença ou autenticação online. Que causa o antivírus bloquear ou excluir os arquivos do sistema que contorna as medidas de proteção do programa.
Os antivírus são meramente obrigados a combater a pirataria:
Quando um software é desenvolvido e distribuído de maneira ilegal, ou seja, sem a devida autorização e pagamento ao detentor dos direitos autorais, ele é considerado pirata. Os desenvolvedores de antivírus e sistemas de segurança implementam mecanismos para detectar e bloquear esses softwares piratas. O objetivo do antivírus é evitar *“impactos injustos” em softwares que seguem as normas legais de propriedade intelectual, eles são obrigados por lei a fazerem isso.
*Não é injusto, as empresas focam em ter lucros absurdos ao invés de tornar seus programas mais acessíveis. Um exemplo de empresa que faz isso é a Adobe. “Foda-se o bolso dos consumidores de nossos programas, queremos lucro!”
Esse post é um sério concorrente para o “Melhores do Ano”
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